O envolvimento na Fórmula 1 dá a uma marca de carros acesso a uma gigantesca audiência televisiva que acompanha a categoria de 20 corridas anuais, além de permitir usar os pilotos para promover as vendas de carros de passeio.
A venda da participação na Fórmula 1 faz sentido para a Aabar, que tem reduzido suas relações com a Daimler. No mês passado, o fundo vendeu os 3 por cento que ainda detinha na empresa que produz os carros da Mercedes.
Ainda é necessária a aprovação regulatória para a venda da participação em equipes de Fórmula 1, e os termos financeiros do acordo não foram divulgados.
A Daimler e a Aabar se juntaram na área de competições automobilísticas em 2009, quando compraram a equipe Brawn, então campeã mundial, e a relançaram na temporada seguinte com o nome Mercedes.
A equipe assinou um acordo comercial para disputar a categoria até 2020 e espera ter melhor desempenho no ano que vem, após contratar o ex-campeão mundial Lewis Hamilton num contrato de três anos que, segundo informações, seria de 45 milhões de libras (71,3 milhões de dólares).
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